Era um dia igual a tantos
outros. O trânsito estava calmo, pelo que João chegou mais cedo ao trabalho e
com menos stress.
Estacionou o carro no mesmo sítio
de sempre e entrou, cumprimentando alegremente o segurança e as pessoas que
estavam à sua frente a conversar e a fumar. Aproximou-se da máquina de café,
introduzindo a quantia necessária para o seu café curto expresso sem açúcar. É
uma pessoa respeitada e bem-disposta por isso todos retribuíam os cumprimentos
e metiam conversa, quando ele teve de interromper. O seu telefone tocou. Era
Marta.
Marta era um conhecimento da
internet. O seu relacionamento já era de alguma intimidade. Já tinham jantado
juntos, já se tinham encontrado várias vezes e tinham percebido que tinham
compatibilidades, mas ainda não tinha havido qualquer tipo de intimidades. Somente
alguns beijos na cara e abraços mais ou menos generosos. Ela é uma rapariga simples,
humilde e vistosa, na casa dos 40. De boas conversas e animada sem grandes
devaneios, é culta e elegante. Tem perfil magro e não é muito alta, mas tem os
"recheios" todos no sítio certo. Os seus olhos verdes combinam muito
bem com os lábios carnudos e com uns longos cabelos escuros que lhe cobrem
metade das costas musculadas, realçando as nádegas firmes e bem desenvolvidas. O
seu pescoço, não muito alto, é apelativo e os seus seios arredondados e
generosos não deixam ninguém indiferente. O ventre liso e as ancas roliças,
bamboleando numas delgadas e musculadas pernas, completam o conjunto que faz
perder a cabeça a qualquer um.
- Bom dia, lindão! - Ouviu-se
do outro lado da linha. - O que fazes a esta hora da manhã?
A sua voz era doce e
melódica.
- Estou a tomar café. –
Respondeu João.
- A esta hora? Seu
preguiçoso. Andaste na borga, não foi, meu malandro! Hummm… tu és fresco... - sorriu.
- Eu?! Eu sou tão certinho. Mas
acho que tu tens o poder para me desviares do bom caminho. – Respondeu, fingindo-se
indignado.
João era muito requisitado.
As mulheres, principalmente na casa dos 40, adoravam-no. Era simpático e bem
constituído fisicamente. Tinha um ar despreocupado e era de fácil trato. Andava
envolvido com três mulheres ao mesmo tempo e pensava que já era demais, contudo
não resistiu ao charme de Marta.
- Olha… - disse ela - estava
a pensar passar aí pelo teu trabalho para conversarmos um pouco. Tenho aqui
umas propostas interessantes que gostaria de discutir contigo. Pode ser?
Como tinha por princípio
nunca dizer que não a uma mulher, a não ser que esta lhe desagradasse muito, anuiu
com gentileza.
- Ok… pode ser. Aparece por
aqui por volta das 12.00. Pode ser? Bjokas
Espero que não me apareça com aquele vestido solto e fresco que
levou no outro dia ao jantar. Pensou.
Ele é Engenheiro, mas não
exerce. Trabalha na área das Ciências Aquáticas. Ela é empresária por conta
própria. Tem uma empresa de condução que já teve melhores dias e umas casas e
prédios arrendados. Estava a pensar transformar uma das casas, bem no coração
da Graça, em Hostal para turistas. Era por isso que queria falar com João.
A manhã passou-se sem grandes
atribulações. Um telefonema aqui outro acolá, uns emails urgentes a precisarem de respostas, trocas de opiniões com
colegas sobre alguns assuntos triviais e já eram 12.00.
O gabinete estava silencioso
e João espreguiçou-se indolente. Os seus pensamentos derivaram para Cláudia e para
o romance que tinha tido na noite anterior. Era uma mulher louquíssima e muito
quente, que adorava sexo oral. Tinha como fetiche vir-se na boca de um Homem.
Adorava os minetes dele e os seus orgasmos eram compulsivos e intensos. Dizia-lhe
que nunca nenhum homem lhos tinha feito tão bons.
De repente, o som estridente
do telefone trá-lo bruscamente para a realidade.
- Boa tarde, Sr. Engenheiro. -
Era o segurança da portaria. - Tenho aqui a Sra. Marta. Diz que tem uma
marcação consigo. Deixo entrar ou vem aqui ter?
- Deixe entrar, por favor. A
Senhora sabe onde é o meu gabinete. Não precisa de se preocupar. – Disse, com
voz firme.
- Ok. Por favor, não se
esqueça de assinar o papel. - Frisou o segurança.
João era muito distraído.
Tinha por hábito nunca assinar os papéis que os seus convidados traziam da
portaria, trazendo-lhes por vezes aborrecimentos.
Tentou relaxar rapidamente. Os seus pensamentos
libidinosos tinham-lhe provocado uma ereção que se notava à légua.
Marta nem bateu á porta. Pura
e simplesmente entrou. Vinha resplandecente. Cabelos soltos, trazia um vestido decotado
de alças e sem costas, ligeiramente acima dos joelhos, que deixava antever as
coxas e lhe realçava os seios. Trazia uns sapatos abertos de salto que
apertavam um pouco acima do tornozelo, adelgaçando-lhe e torneando-lhe as pernas.
Estava bem bronzeada e sem tiras do biquíni, sugerindo praia em trajes menores.
- Olá, como vais querido? - Disse
com o seu peculiar ar jovial e sensual, aproximando-se da secretária para o
cumprimentar.
A proeminência entre as
pernas de João ainda era bem visível. Ficou embaraçado e permaneceu sentado,
enquanto Marta se aproximava o suficiente para se poder levantar sem ser
notado. Beijaram-se suavemente na cara.
- Humm… cheiras bem meu fofo!
- Exclamou, enquanto lhe puxava a bochecha. - Foi para mim que te perfumaste? Ou
para outra gaja?
- Ando sempre assim. – Retorquiu
ele com ar impávido. O perfume fresco dela inebriava-o e a ereção tornou-se
mais forte, pelo que teve de se sentar rapidamente.
- O que se passa filho? Estás
com ar cansado! Nem a barba fizeste e olha para essa camisa toda amarrotada. - Marta
tinha por hábito usar esta linguagem protetora, crítica e dominante. - Estás
bem? Vê lá o que andas a fazer. As gajas não te largam, é isso! Dão cabo de ti,
pá. Julgas-te um jovem pinante e depois dá nisso. – Disse, sorrindo
- Não é nada disso, ando
somente um pouco cansado. Excesso de trabalho e falta de sexo. – Disse, suspirando.
Gostava de dar estas deixas,
para ver a reação que isso provocava e Marta mordeu o isco.
- Oh pá, deves andar
distraído ou literalmente a dormir. O que não falta por aí são gajas para
foder! - Exclamou com um ar decidido. - Mas eu não sou dessas. - Apressou-se a
afirmar, sorrindo ligeiramente. - Desculpa a linguagem, mas às vezes apetece-me
ser um pouco ordinária. Já sabes como sou, né? Queres que te conte o que me
aconteceu na semana passada? Foi demais! - Disse com ar ansioso, encostando as nádegas
no vértice da secretária e olhando-o de soslaio.
- Está bem, conta. - Disse
João com ar curioso e expectante.
- Conheci um Homem. Entrou em
contacto comigo, porque como sabes, eu quero transformar aquela casa na Graça,
numa Hostal de 3 estrelas para Turistas. Levou-me a jantar a um restaurante
fino e foi uma noite bem agradável. Levou-me a casa e quis subir, mas eu não
deixei. Trocámos somente uns beijos no carro. Eu não sou uma puta, como já te
deves ter apercebido. Não vou com qualquer um que me apareça e ainda por cima
um potencial investidor.
- Agiste bem. - Disse João,
enquanto observava os seus ligeiros movimentos de pernas e de ancas na borda da
secretária. Tinha umas pernas magníficas. Como
seria o que ficava bem no meio delas? Pensou
A ereção agravou-se com esses
pensamentos, mas Marta, felizmente não parava de falar.
- ....olha, ficou tão
agarrado que não me larga. Telefona-me todos os dias e manda-me mensagens cada
vez mais arrojadas. Até se despiu para mim… – Sorriu, agarrou no telemóvel e
mostrou-lhe uma foto de um homem vulgar, nu, a tapar o sexo com a mão numa
posição ridícula. - Mas eu não estou nada interessada. - Disse com ar de
enfado. - Não me dá pika, sabes? Não há química. Não é como tu. - Disse com um
sorriso matreiro.
De repente, o telefone tocou
e era ele.
- Olha, queres ouvir? - Atendeu
e encostou-se a João, colocando o telemóvel ao pé do seu ouvido,
proporcionando-lhe uma magnifica perspetiva dos seus belos seios. O perfume
dela era agora mais intenso e delicioso.
- Como vais minha querida? -
Ouviu-se do outro lado da linha. - Queres ir jantar comigo? Depois vamos ao
cinema ou ao Teatro; o que achas? - A voz era fina, desagradável e ansiosa.
- Não sei, vou pensar! Tenho
muitas coisas para fazer. – Marta respondeu sorridente, enquanto colocava a
perna na frente de João, ao longo da secretária. Um fio de linha pendia da
costura e João começou a brincar com ele, enquanto lhe passava a mão na coxa,
com delicadeza.
- Não faças isso. - Disse ela,
repentinamente.
- O quê, o que se passa? - Ouviu-se
do outro lado da linha.
- Calma. - Interrompeu Marta.
- Estou a falar com o meu filho que está aqui a fazer asneiras. - Justificou-se,
prontamente. - Como te tenho dito, o teu amor não é correspondido. És um bom
amigo, nada mais, ouviste? Não tenhas ilusões.
Marta estava imperial. Gostava
de controlar. Isso ainda excitou mais João. O seu pénis ansiava por se soltar
das amarras das calças.
- Eu sei querida, eu sei, mas
eu adoro-te tu sabes disso e vou acabar por te conquistar. - Disse o outro com
voz melosa.
- Não tenhas espectativas! - Marta
reforçou a resposta e desligou o telefone.
- É todos os dias isto; não
sei como me livrar dele. Mas por outro lado, tem dinheiro à farta. Pode ser um
bom sócio.
- Sim. - Disse João, enquanto
lhe afagava a coxa. - Mas tens de ter cuidado. Não me parece de confiança. Tem
voz de falsete.
- E tu, o que tens feito?
- Eu, nada de especial. - Disse
João fazendo-se de desentendido. O objetivo de Marta na visita ao seu gabinete,
parecia ter-se desvanecido.
- Nada de especial? - Insistiu
Marta. - Um Homem como tu. Não me parece!
Marta queria conversa e João
decidiu dar-lha. Ia-lhe contar a cena da Cláudia. Estava curioso em ver no que
dava. Além do mais a ereção estava insuportável.
- Ok. - Anuiu João. - Também
conheci uma rapariga este fim-de-semana. Uma doidona. Parecia daquelas que não
partem um copo, mas de repente partiu a loiça toda. Conheci-a na internet. Era
uma chata. Uma verdadeira seca. Estava a ver se me desembaraçava dela e de
repente, sem mais nem menos começa a dizer como gostava de fazer sexo, do que
gostava de fazer, a perguntar pelo tamanho e pela forma do meu pénis, porque
gostava de mamar uma boa cabeça. Incrível.
- Comeste-a? - Perguntou
Marta.
- Sim. - Disse João sorrindo,
continuando a massajar-lhe a coxa.
Marta ficou espicaçada. Nem
se importou que a mão dele tivesse subido ligeiramente na sua coxa. Sentia já o
calor do seu sexo.
- Ena, o que lhe disseste
para isso acontecer?
- Escrevi-lhe umas linhas,
descrevendo uma situação de sexo oral numa praia. Disse que adorava fazer sexo
oral. Que gostava de fazer uns bons minetes como aperitivo.
- A sério? - Exclamou Marta,
dando-lhe uma palmada no ombro. A sua voz era já um ronronar. - E ela
passou-se, foi isso?
- Claro, passou-se
completamente. E eu alinhei, Encontrámo-nos e fiz-lhe dois minetes estrondosos.
Até molhou os lençóis. Tem uma cona espetacular.
- Ai sim? - Disse Marta,
virando-se para ele e fazendo com que a sua mão escorregasse para as virilhas
dela. Estava quente, muito quente. As suas cuecas eram de um tecido leve. - O
que estás a fazer aí com a mão, nas minhas virilhas? – Perguntou com voz
trémula enquanto se sentava em cima da secretária mesmo á frente dele. O pénis
já lhe saltava das calças, estava quase a explodir.
- Sabes o que me apetecia
agora? – Perguntou, enquanto se deitava na secretária, apoiando-se com os
braços e envolvendo-lhe a cabeça com as pernas. - Quero que me faças um minete,
igual ao que fizeste á outra. Excitaste-me, sabias?
João não hesitou. Mergulhou
por debaixo do vestido, beijando-lhe as coxas, até às virilhas. Roçou ao de leve
os lábios por cima das cuecas, ao longo do seu sexo. Estava incrivelmente
molhada. Afastou as cuecas, expondo-lhe uns gordos lábios vaginais e um
clitóris longo e finamente desenhado. Tinha um triângulo invertido de pelos
púbicos, bem curtinhos. Tinha uma púbis linda. A sua língua começou a percorrer
o sexo quente e húmido, abrindo-lhe os lábios em direção ao clitóris.
Percorreu-o com a ponta da língua, enquanto as suas mãos lhe apalpavam as
nádegas, introduzindo-lhe ambos os polegares na vagina.
Os longos dedos de Marta envolveram
o seu sexo abrindo-o para a língua de João.
- Aqui a tens, lambe-a,
chupa-a, faz-me vir! - Suplicou.
O seu clitóris estava
apetitoso. João envolveu-o com os lábios e chupou-o sofregamente, enquanto o
massajava com a língua em movimentos verticais. Os seus dedos ágeis
enterraram-se naquele sexo guloso e no ânus, simultaneamente. Marta estremeceu.
- Ai que bommmm… - gemeu.
Começou a masturbar-se,
enquanto a língua dele se insinuava entre os seus dedos. Os movimentos
tornaram-se cada vez mais rápidos. Os dedos enterravam-se fundo e o seu
movimento era frenético. A língua de João não lhe dava tréguas. Veio-se num
orgasmo explosivo.
Ele continuou a lambê-la. A
sua vagina era incrivelmente deliciosa. Mas Marta tinha outras intenções.
Soerguendo-se, agarrou-lhe na cabeça e beijou-o nos lábios.
- Humm… sabes e cheiras a
mim. Agora quero recompensar-te pelo belo minete. Vais ver do que sou capaz.
Deslizou para fora da
secretária e ajoelhou-se no meio das pernas dele. Passou-lhe a mão no pénis.
- Ulálá! O que temos aqui! -
Exclamou. Abriu-lhe a breguilha e o botão das calças com gestos precisos e
passou-lhe a boca, dando-lhe dentadinhas por cima das cuecas. João gemeu.
Começou a masturbá-lo
devagar, vendo a sua glande vermelha desparecer no prepúcio. Com um dedo no
freio, passou-lhe a língua pela glande, lubrificando-a e começou a chupa-la
devagar saboreando o pau, enquanto o masturbava lentamente. De repente,
engoliu-o, indo cada vez mais fundo, enchendo a boca e acelerando os
movimentos. Lambia, chupava, engolia, masturbava com movimentos alternados e
cada vez mais rápidos.
João não se aguentou.
Esvaziou-se na boca dela compulsivamente. Foi um broche monumental. Marta
absorveu tudo, não deixou cair uma gota que fosse e continuou a chupar. Estava
mesmo em ponto de rebuçado. O pénis de João não esmoreceu, continuando teso.
Estava terrivelmente excitado. Marta também estava. Levantou a cabeça, colocando-o
entre os seios por cima do vestido.
- Quero que me fodas,
ouviste? Mas vai ser como eu quiser e ai de ti se me desiludes. - Beijou-o,
introduzindo-lhe a língua na boca. Sabia a sémen.
- Gostas? Sabes bem, sabias? O
teu sémen é gostoso. Deve ser por te tratares bem e seres desportista.
Aquilo excitou-o ainda mais. Marta
virou-lhe as costas e montou-o, com as pernas bem fechadas. Afastou as cuecas,
colocou-lhe o pénis entre os seus lábios vaginais e começou a masturbar-se. A
sua vagina incrivelmente lubrificada escorregava pelo pénis grosso e duro. Marta
adorava aquilo. Começou a gemer e abandonou-se nos seus braços. As mãos de João
acariciavam-lhe os mamilos túrgidos enquanto lhe mordiscava levemente as
orelhas e lhe beijava o pescoço. Os seus movimentos aumentaram de intensidade.
As mãos de João agora no meio das suas nádegas ajudavam-na nos movimentos
verticais. Introduziu-lhe um dedo no ânus.
- Sim... - gemeu Marta. - Gosto
aí...mete outro. Enterra-me dois dedos no cú! - Pediu.
Os seus movimentos eram agora
intensos. Atingiu mais um orgasmo. João aproveitou a deixa e no meio dos seus espasmos,
penetrou-a, deslizando rapidamente para o fundo daquela vagina quente e gulosa.
Sentindo aquele pénis dentro de si, Marta atingiu outro orgasmo. Estava
incontrolável. Apoiando-se nas pernas de João, começou a fornicar muito
lentamente, apreciando cada momento. Enterrava-se toda, com as pernas bem
fechadas. Com movimentos lânguidos das ancas, fazia-o roçar no seu interior. Sentia-se
cheia. Os movimentos tornaram-se progressivamente mais rápidos e frenéticos.
João pressentiu que estava para breve mais um orgasmo. Ele também não se iria
aguentar muito. Aquela posição proporcionava-lhe um prazer intenso. Sentia o
seu pénis a abrir caminho até ao útero de Marta, roçando nas paredes vaginais
macias e quentes. Estava terrivelmente excitado e ela desconcertava-o. Mas ia
tomar a iniciativa.
Levantou-a ligeiramente, o
suficiente para conseguir tirar o pénis de dentro dela. O muco escorria-lhe
pelas virilhas e ele aproveitou para roçar a sua glande na mucosidade e leva-la
até ao ânus. Encostou-a no orifício e penetrou lentamente.
Foi o rastilho. Mantendo as
pernas fechadas e apoiando-se nas pernas de João, Marta encetou um galope
desenfreado. João masturbava-a enquanto ela se enterrava freneticamente no seu
pénis duro e grosso. Os tomates dele batiam na vagina quente e viscosa dela. O
Orgasmo veio explosivo e sincronizado. Os dois ao mesmo tempo, num espasmo de
prazer. João ficou exangue. Despejou tudo naquele cú gostoso e apertadinho. Os
dedos dele no seu clitóris proporcionaram-lhe ainda várias réplicas orgásticas.
Marta vinha-se com bastante intensidade. Era fogosa.
- Foste magnífico. – Disse-lhe.
- Que grande foda, meu querido. Não me desiludiste. - Ronronava arfando,
enquanto se encostava no peito de João, expondo o pescoço delicioso. João
beijou-o, brincando com os seus mamilos. O seu pénis continuava dentro do cú de
Marta.
- Foste maravilhosa também.
Agora dava-te outra. O meu sémen lubrificava o teu cuzinho. Dava-te um andar
novo. - Disse ele, sorrindo.
- Oh que bom, meu querido,
adoraria. De certeza que vamos ter mais oportunidades. Mas agora temos que
acabar aqui. Não te esqueças que pode entrar alguém de um momento para o outro.
Levantou-se e agarrou num
molho de lenços de papel limpando o sémen que lhe escorria pelo cú.
- Puxa João, isso é que é
produção. Encharcaste-me toda. - Disse sorrindo, enquanto agarrava noutro molho
de lenços de papel. - Toma, estes são para ti, são perfumados. Limpa-te.
- Vamos tomar café para
relaxar?
- Sou melhor que a outra, não
sou? - Perguntou Marta, enquanto saíam do gabinete.
- És. – Respondeu ele com ar
convicto, enquanto lhe dava umas palmadinhas nas nádegas. - És um espetáculo.
Adorei e temos gostos semelhantes. - Quando é a próxima visita? - Perguntou
João com um sorriso matreiro.
- Pode ser já esta noite. -
Disse Marta, prontamente. - Na minha casa ou na tua? Temos umas contas a
ajustar, meu garanhão.
Beijou-o ao de leve.
José do Arco e Maria Flor
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