Vínhamos em
ritmo de passeio. Depois do fim-de-semana preenchido de emoções intensas,
sabia-nos bem a quietude da paisagem que envolvia o caminho. O rolar dos pneus
do carro em contacto com o asfalto quase embalava os corpos absolutamente
relaxados. A música que nos acompanhava era suave, em sintonia com tudo o
resto. O idílio perfeito, perante um por do sol que já se vislumbrava lá à
frente.
A
determinada altura, o José resolveu mudar o ritmo da música. Esticou o braço
para alcançar o botão do leitor de CDs e ao recolhe-lo deixou a mão pousada na
minha perna e suavemente deslizou-a para o meio das minhas coxas. Aquele toque
despertou-me. Abri as pernas para lhe facilitar o caminho e ele não hesitou.
Rapidamente, alcançou a minha vagina e começou a acaricia-la. Com os seus dedos
ágeis chegou ao clitóris e começou a masturbar-me. Senti um prazer imenso. Gemi
profundamente e ele introduziu os dedos um por um na minha cona. Começou a
fode-la devagar.
Eu abri o
fecho das calças dele. Meti a mão com astucia e agarrei aquele pau que estava
no ponto. Grosso, duro, quente e macio. Ansiava por ser solto e eu não o fiz
esperar. Tirei-o todo para fora. Que visão maravilhosa! Todo o meu corpo
estremeceu. Apeteceu-me faze-lo desfazer na minha boca, mas o José vinha a
conduzir. Tive de ser mais comedida. Comecei a massaja-lo, oferecendo-lhe uma
punheta bem caprichada.
Demo-nos
assim prazer um ao outro, ao longo de um percurso tranquilo e deslumbrante de
regresso a casa.
José
do Arco e Maria Flor
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