Uma Proposta Para o Fim-de-semana



Ontem, o José chegou a casa com uma proposta. Tinha encontrado uns amigos que nos convidaram para ir passar o fim-de-semana com eles. Têm uma quinta e como se anuncia bom tempo eles estão a programar uma festinha por lá. Nós sabemos que eles são swingers, por isso a festa será nesse âmbito com certeza.
Nós nunca praticámos swing, mas gostamos de novas experiências e já tínhamos falado várias vezes em dar uma espreitadela nesse mundo. Já tínhamos feito umas pesquisas na internet e já sabíamos mais ou menos como as coisas funcionavam. Se não quiséssemos, não tínhamos que nos envolver fisicamente com ninguém. Ainda assim, o José quis certificar-se que eu estava segura do que íamos fazer.
- Vê lá, se tu não quiseres não vamos…
- Vamos sim, querido. Já falamos várias vezes em ter essa experiência, agora que surge a oportunidade não a vamos desperdiçar.
Tudo já tinha sido amplamente falado entre nós e ambos estávamos seguros.
Durante o jantar, a conversa girou em torno do mesmo tema: sexo. Inevitavelmente, o nosso estado de espírito era de uma certa excitação. Arrumamos a cozinha e depois eu fui buscar o portátil e sentei-me no sofá. Queria ter uma ideia o mais clara possível sobre o que nos reservava o fim-de-semana, para não fazer figuras.
Encontrei um site sobre o assunto e comecei a ler. O José sentou-se ao meu lado e encostando a cabeça no meu ombro começou a ler também. Estávamos literariamente colados, não só nos corpos mas também nos pensamentos. Liamos uma história que alguém contava sobre o seu envolvimento com um casal swinger.
O pénis dele começou logo a manifestar-se. Dei por isso quando mexi o rabo para me ajeitar e o roupão – peça única que ele vestia sobre a pele – se abriu. Olhamo-nos maliciosamente e sorrimos. Estávamos mesmo em sintonia.
Então, eu pus o computador de lado, despi o roupão que também tinha sobre a pele – gostamos de andar assim quando estamos sozinhos em casa – e ajoelhei-me entre as suas pernas.
Agarrei o pau dele, duro e grosso, e beijei-o carinhosamente. Estava mesmo no ponto, não esperei mais para o abocanhar e começar a chupar. Comecei pela cabecinha. Pus a língua de fora e lambi, saboreando o seu gosto a tesão e lascívia. Com a mão acariciava os tomates cheios de sémen, enquanto intensificava o ritmo das lambidelas. A minha língua estava frenética. Decidi avançar mais no broche com que queria presentear o meu homem. Meti-o na boca até à garganta. Quase me sufocava. Eu adoro assim. Comecei a chupar com vigor, como se a minha boca fosse a cona fodia-me sem dó nem piedade. O José segurava-me a cabeça, empurrando-a mais e mais de encontro ao seu belo caralho.
Quando pensei que ele ia esporrar-se todo na minha boca, ele contrariou-me as espectativas. Tirou-me o brinquedo da boca e com movimentos rápidos e precisos deitou-me no sofá.
Começou a lamber o mel que escorria da minha vagina – eu já estava muito molhada – e fez com que me abrisse completamente.
Então, veio para cima de mim e fodeu-me com uma pujança brutal. Eu gemi e gritei com toda a minha alma. Senti naquela foda uma pertença incondicional.
Estávamos prontos para o nosso primeiro evento swinger.

                                                                                    José do Arco e Maria Flor 

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