As Algemas II



Não hesitou. Agarrou-as e com um olhar malandro e malévolo obrigou-me a voltar-lhe as costas. Agarrou-me os braços com força e prendeu-mos atrás das costas com as algemas.
- Agora és minha prisioneira. Cometeste o delito de deixares à vista a arma do crime. Tens o direito de permanecer calada. - Disse-me com uma voz rouca e agressiva.
Eu adorava aquilo. Adorava ser sua escrava e deixa-lo usar o meu corpo a seu belo prazer. Ficava muito excitada
- Sim, senhor. – Murmurei, submissa
- Eu disse-te para estares calada!  
Agarrou-me pelos cabelos e obrigou-me a agachar. Meteu-me o pau na boca, e fodeu-ma como uma cona, com estocadas fortes. A minha boca estava cheia, pelo poderoso caralho de José. A minha saliva escorria-lhe pelo pau até aos tomates.
Levantou-me e agarrando-me pelos cabelos arrastou-me para a cama. Dobrou-me, abriu-me as pernas e a sua boca apoderou-se da minha cona com autoridade. Eu nada podia fazer, a não ser sentir-me abusada e usada à sua vontade.
Senti a sua língua abrir-me os lábios vaginais e penetrar-me, deslizar e lamber-me o clitóris. De repente, deslizou ao longo da minha cona e começou a lamber-me também o cú. Massajava-mo com a ponta da língua em movimentos circulares, enquanto me penetrava a cona com os dedos.
Senti um prazer tremendo. Uma onda de calor invadiu-me. O meu ventre parecia que ia explodir. Sentia-me possuída por um desejo imenso de ser fodida, de sentir o seu caralho a possuir-me, a abrir-me as entranhas. Estava completamente vulnerável. Ele podia fazer de mim o que quisesse. E eu ia adorar.
Acho que ele me leu os pensamentos. Encostou a gorda cabeça do seu pau e começou a massajar-me a cona, impregnando-o com os meus fluidos. De repente, deixou-o escorregar até ao fundo. Senti um violento choque elétrico. Uma descarga tremenda de prazer. O pau dele, grosso e duro a abrir caminho até ao meu útero, a escorregar pela minha vagina, enchendo-me. Todo o meu corpo tremia. O calor que me invadia, transformou-se numa valente onda de tesão.
O José começou a foder com intensidade. Com penetrações fundas e bem ritmadas, enquanto me metia dois dedos no cú. Abri mais as pernas e baixei um pouco as ancas para lhe dar mais amplitude. O caralho dele entrava por mim adentro como uma locomotiva a vapor. Os seus tomates batiam no meu clitóris. O prazer era indiscritível.
Até que o tirou e senti o meu cuzinho a abrir até ao limite, para o seu pau entrar. Ele meteu devagar, até os seus testículos encostarem na minha cona.
O seu caralho grosso e duro rasgou-me o cú e senti-me a arder. Gemi de dor, mas isso não impediu que levantasse um pouco as ancas para lhe facilitar a penetração e atingir um orgasmo eletrizante que me arrepiou o corpo todo. Começou a foder-me o cú com tanta força que temi que a cama não aguentasse. Açoitando-me as nádegas com palmadas violentas, sem qualquer tipo de piedade. Puxava-me o cabelo, apertava-me e beliscava-me os mamilos, enquanto me enrabava com intensidade. Sentia-me usada e penetrada sem qualquer tipo de pudor. Era um mero objeto de prazer do meu amo. Esse sentimento excitou-me.
- Anda puta! Anda, vou-te abrir esse cuzinho todo. - Gemia José, alucinado.
Senti um espasmo violento. Ele tinha-se vindo dentro do meu cú. Encheu-me de esperma. Fiquei um pouco desiludida. Estava a gostar imenso de sentir aquele pau poderoso dentro de mim. No entanto, ele rapidamente se recompôs. O seu pau ainda estava quente e bem teso. Recomeçou a penetrar-me, mas agora mais lentamente. O seu esperma tinha-me lubrificado. O prazer que sentia agora era mais intenso. Sentia uma ânsia, que me revirava o estômago e me dava voltas á cabeça.
Com o pau todo dentro, virou-me de lado e beijou-me. Começou a foder devagar, tirando-o e metendo-o bem lentamente, deslizando até ao fundo. Com a mão livre, estimulava-me o clitóris e os mamilos. O esperma escorria pelas minhas nádegas. O prazer era irresistível. Atingi um orgasmo violento, completamente descontrolado. As contrações orgásticas não paravam. Vinham como ondas que rebentam na areia da praia com fragor. Todo o meu corpo estremecia. Entrei em transe.
José apercebendo-se, virou-me rapidamente de barriga para baixo, fechou-me as pernas e fodeu-me bem forte, esporrando-me as nádegas todas.  
Passou um dedo e deu-me a provar. Eu engoli com deleite.
- És doce meu amo, eu pertenço-te. Sou tua. - Disse-lhe com ternura
Beijou-me, arfando pelo esforço despendido. Murmurando-me palavras de amor e de devoção.
E deitou-se na cama e adormeceu, esquecendo-se de me tirar as algemas.


                                                                                  José do Arco e Maria Flor  

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