Não hesitou.
Agarrou-as e com um olhar malandro e malévolo obrigou-me a voltar-lhe as
costas. Agarrou-me os braços com força e prendeu-mos atrás das costas com as
algemas.
- Agora és
minha prisioneira. Cometeste o delito de deixares à vista a arma do crime. Tens
o direito de permanecer calada. - Disse-me com uma voz rouca e agressiva.
Eu adorava
aquilo. Adorava ser sua escrava e deixa-lo usar o meu corpo a seu belo prazer. Ficava
muito excitada
- Sim,
senhor. – Murmurei, submissa
- Eu
disse-te para estares calada!
Agarrou-me
pelos cabelos e obrigou-me a agachar. Meteu-me o pau na boca, e fodeu-ma como
uma cona, com estocadas fortes. A minha boca estava cheia, pelo poderoso
caralho de José. A minha saliva escorria-lhe pelo pau até aos tomates.
Levantou-me
e agarrando-me pelos cabelos arrastou-me para a cama. Dobrou-me, abriu-me as
pernas e a sua boca apoderou-se da minha cona com autoridade. Eu nada podia
fazer, a não ser sentir-me abusada e usada à sua vontade.
Senti a sua
língua abrir-me os lábios vaginais e penetrar-me, deslizar e lamber-me o
clitóris. De repente, deslizou ao longo da minha cona e começou a lamber-me também
o cú. Massajava-mo com a ponta da língua em movimentos circulares, enquanto me
penetrava a cona com os dedos.
Senti um
prazer tremendo. Uma onda de calor invadiu-me. O meu ventre parecia que ia
explodir. Sentia-me possuída por um desejo imenso de ser fodida, de sentir o
seu caralho a possuir-me, a abrir-me as entranhas. Estava completamente
vulnerável. Ele podia fazer de mim o que quisesse. E eu ia adorar.
Acho que
ele me leu os pensamentos. Encostou a gorda cabeça do seu pau e começou a
massajar-me a cona, impregnando-o com os meus fluidos. De repente, deixou-o
escorregar até ao fundo. Senti um violento choque elétrico. Uma descarga
tremenda de prazer. O pau dele, grosso e duro a abrir caminho até ao meu útero,
a escorregar pela minha vagina, enchendo-me. Todo o meu corpo tremia. O calor
que me invadia, transformou-se numa valente onda de tesão.
O José começou
a foder com intensidade. Com penetrações fundas e bem ritmadas, enquanto me
metia dois dedos no cú. Abri mais as pernas e baixei um pouco as ancas para lhe
dar mais amplitude. O caralho dele entrava por mim adentro como uma locomotiva
a vapor. Os seus tomates batiam no meu clitóris. O prazer era indiscritível.
Até que o
tirou e senti o meu cuzinho a abrir até ao limite, para o seu pau entrar. Ele meteu
devagar, até os seus testículos encostarem na minha cona.
O seu
caralho grosso e duro rasgou-me o cú e senti-me a arder. Gemi de dor, mas isso
não impediu que levantasse um pouco as ancas para lhe facilitar a penetração e
atingir um orgasmo eletrizante que me arrepiou o corpo todo. Começou a foder-me
o cú com tanta força que temi que a cama não aguentasse. Açoitando-me as
nádegas com palmadas violentas, sem qualquer tipo de piedade. Puxava-me o
cabelo, apertava-me e beliscava-me os mamilos, enquanto me enrabava com
intensidade. Sentia-me usada e penetrada sem qualquer tipo de pudor. Era um
mero objeto de prazer do meu amo. Esse sentimento excitou-me.
- Anda
puta! Anda, vou-te abrir esse cuzinho todo. - Gemia José, alucinado.
Senti um
espasmo violento. Ele tinha-se vindo dentro do meu cú. Encheu-me de esperma.
Fiquei um pouco desiludida. Estava a gostar imenso de sentir aquele pau
poderoso dentro de mim. No entanto, ele rapidamente se recompôs. O seu pau
ainda estava quente e bem teso. Recomeçou a penetrar-me, mas agora mais
lentamente. O seu esperma tinha-me lubrificado. O prazer que sentia agora era
mais intenso. Sentia uma ânsia, que me revirava o estômago e me dava voltas á
cabeça.
Com o pau
todo dentro, virou-me de lado e beijou-me. Começou a foder devagar, tirando-o e
metendo-o bem lentamente, deslizando até ao fundo. Com a mão livre, estimulava-me
o clitóris e os mamilos. O esperma escorria pelas minhas nádegas. O prazer era
irresistível. Atingi um orgasmo violento, completamente descontrolado. As
contrações orgásticas não paravam. Vinham como ondas que rebentam na areia da
praia com fragor. Todo o meu corpo estremecia. Entrei em transe.
José
apercebendo-se, virou-me rapidamente de barriga para baixo, fechou-me as pernas
e fodeu-me bem forte, esporrando-me as nádegas todas.
Passou um
dedo e deu-me a provar. Eu engoli com deleite.
- És doce meu
amo, eu pertenço-te. Sou tua. - Disse-lhe com ternura
Beijou-me,
arfando pelo esforço despendido. Murmurando-me palavras de amor e de devoção.
E deitou-se
na cama e adormeceu, esquecendo-se de me tirar as algemas.
José
do Arco e Maria Flor
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