Uma Criada Atrevida I



Tinha sido uma noite muito ativa. Leonardo espreguiçava-se na cadeira de baloiço, no terraço da moradia, completamente nu aquecendo-se com os raios de sol matinais.
Anabela também em trajes menores, ostentando somente um fino e bem cavado slip, escrevia cartas aos amigos, enquanto bebericava um chá preto bem fresco com uma rodela de limão, à sombra do guarda-sol.
Por entre as cartas, ia reparando em Leonardo e no seu corpo musculado, bronzeado e bem fornecido. O dia estava quente. O suor escorria-lhe pelas costas e pela barriga e o seu pénis pendente tornava-se apetecível.
Começou a sentir uma ânsia e calores que não tinham nada a ver com o tempo. Uma necessidade imperiosa apoderou-se do seu pensamento. Começou a masturbar-se docemente, admirando o belo sexo do seu marido, enquanto elaborava o seu plano de ação. Os seus lábios abriram-se num sorriso matreiro. Ia surpreendê-lo.
De repente, uma criada recentemente admitida na casa, para substituir provisoriamente Claudina devido a doença prolongada, aparece no terraço.
- Deseja alguma coisa, Senhora?
- E o Sr. Leonardo quer algum refresco? – Pergunta, enquanto se dirige para ele com passos decididos
- Não! - Disse Anabela, levantando-se rapidamente impedindo a progressão de Vanessa. - Faça favor de bater à porta antes de entrar. O terraço é um espaço de lazer e relaxamento e podemos estar à vontade… muito à vontade.
Vanessa era uma mulher na casa dos trinta, não muito alta, mas delgada, firme e bem proporcionada. Tinha uns longos cabelos loiros e uns belos olhos azuis. Era de ascendência Alemã por parte da mãe. Muito desinibida, não se assustou com a advertência. Pelo canto do olho conseguiu vislumbrar a nudez de Leonardo e não escondeu o interesse.
Também reparou em Anabela, que era uma morena bem elegante. Passou-lhe um dedo no meio dos seus belos seios redondos, limpando-lhe o suor e chupando-o com deleite.
Anabela recuou ligeiramente. Não é que não admirasse o corpo feminino e não fosse suficientemente liberal, mas aquela abordagem perturbou-a. Olhou Vanessa nos olhos e retorquiu com voz firme:
- Não nos incomode esta manhã, não precisamos de si aqui em cima. Ou melhor, por hoje está dispensada. Pode-se ir embora e volte amanhã de manhã.
- Como queira, senhora. – Disse, sorrindo levemente e voltando-lhe as costas com um movimento sensual, não muito ostensivo. Caminhou em direção à porta do terraço com um ligeiro bambolear de ancas.
Abriu a porta, olhou por cima do ombro, sorriu e disse:
- Até amanhã, Senhora. Até amanhã, Senhor.
Este pequeno incidente fez despertar Leonardo. 
- O que se passou querida? – Perguntou, ainda meio acabrunhado
- Não se passou nada, querido. Deixa-te estar a descansar. – Disse Anabela, beijando-o na testa
Aquela aproximação despertou-lhe ainda mais o desejo. Começou a apoderar-se de si uma vontade tremenda de possuir aquele pénis. Mas ia ter calma. Sentou-se de novo na sua cadeira e fingiu voltar às cartas.
O desejo de o possuir era intenso agora. O calor devorava-lhe as entranhas e a sua vagina começou a ficar húmida, imaginando o pénis duro e grosso de Leonardo ao seu dispor.
Ele dormitava indolente. Era agora o momento
Levantou-se e muito discretamente retirou os cintos dos roupões que estavam dobrados sobre umas cadeiras e atou-lhe as mãos e os pés à cadeira de baloiço.
Finalmente, podia desfrutar daquele corpo e do seu sexo, como lhe apetecesse. Esse sentimento de poder excitou-a terrivelmente. Tirou o reduzido slip que lhe tapava o sexo e masturbou-se comtemplando o corpo musculado.
- Hummm… vou acordá-lo da maneira que ele gosta
Agachou-se no meio das suas pernas e começou a masturba-lo muito lentamente, deliciando-se a ver a glande começar a aumentar. Aproximou os lábios, roçando-os levemente. Estava saborosa. Beijou-a suavemente e introduziu-a na boca, começando a chupá-la com deleite. Com a outra mão livre, não parava de se masturbar.
Leonardo acordou com uma deliciosa sensação de calor no meio das pernas.
- Hummm… que sensação deliciosa é esta? - Murmurou ainda meio adormecido.
- Bom dia, querido! - Respondeu Anabela, com a boca na glande do seu pénis que já estava a ficar bem teso. - Gostaste do acordar? Hummm… está terrivelmente delicioso. Acho que o vou mamar ainda mais um pouco se não te importas…
- Claro que não, querida. – Disse, enquanto fazia o gesto com as mãos para lhe acariciar os cabelos. – Ei, que se passa? Estou preso querida!
- Sim, estás. - Sorriu Anabela com o pénis de Leonardo bem teso entre as suas mãos. - Agora és meu e vou fazer contigo o que me apetecer. Podes gritar à vontade que ninguém te ouve. Mandei embora a Vanessa, para ficarmos mais à vontade-
-Oh, que grande marota! Isto não se faz. Estou com sede querida. Trazes-me um refresco?
- Claro, meu querido. Mas antes quero chupar um pouco mais. Tu agora não tens desejos, quem manda sou eu. Mas posso dar-te algo doce e húmido. Queres, fofuxo?
Enfiou um dedo, bem fundo na sua vagina húmida e passou-o nos lábios de Leonardo.
- Gostas? Está deliciosa, não está? Mesmo como gostas, mas não a vais comer como queres…
Engoliu-lhe o pénis até aos tomates e subiu muito devagar, massajando-o com a língua. Repetiu várias vezes. Leonardo estremecia com o prazer. Era uma sensação deliciosa. Sentiu um desejo intenso de se apoderar de Anabela, de fornicar a sua boca, a sua vagina, o seu cú. A tesão que o assolava era intensa. Mas estava impotente para o fazer. Estava bem preso. Ela sabia dar bons nós de escuteiro.
Anabela espreitava pelo canto do olho as expressões do marido, enquanto lhe chupava o pénis. Adorava senti-lo rijo e grosso a latejar dentro da sua boca. Torná-lo refém. Adorava dar-lhe prazer assim. Ele estava ao seu dispor. Nada podia fazer. Essa sensação de poder excitou-a terrivelmente.
- Querida, dá-me a tua cona. Quero-a lamber, quero-a foder… liberta-me, por favor! – Suplicava Leonardo.
- Quem manda aqui sou eu, ouviste? Não tens o direito de pedir seja o que for! – Anabela retorquiu, imperial. - No entanto, vou ser sensível aos teus pedidos…
Levantou-se e enfiou novamente os dedos na sua vagina, bem fundo, revirando-os e impregnando-os.
- Toma meu querido, eu vou-te dando uns doces… - sorriu, maliciosamente. - Eu vou fazer de ti o que quiser. Vou-te explorar e usar a meu belo prazer. - Dizia enquanto lhe passava as pernas por cima do corpo e baixava suavemente a cadeira de baloiço, aproximando a sua bela vagina da cara dele.
Leonardo decide entrar no jogo e não lhe dá a língua.
- Não me queres lamber? Então essa sede? Essa tesão? Hummm… eu obrigo-te.
Agarrou-lhe na cabeça e colou-lhe a vagina na cara. Com a ajuda das mãos, imprimiu balanço à cadeira, esfregando-se na cara dele.
- Aqui a tens, meu querido. Lambuza-te nela, anda.
Leonardo não resistiu. Adorava aquela bela vagina, de clitóris longo e bem definido. De gordos lábios vaginais, adornados com pelos pretos, que contrastavam com a sua pele bronzeada. Era verdadeiramente irresistível. Abriu a boca e deu-lhe a língua, sincronizando-se bem com balanço da cadeira. Anabela acusou o toque.
- Hummmm… que bom, querido.
A língua macia de Leonardo explorava-lhe os recantos todos do sexo. Ora lhe lambia o clitóris ora a penetrava bem fundo num ritmo cada vez mais alucinante, levando-a a um orgasmo explosivo. A tesão que lhe assolava o corpo estava incontrolável. Sentia uma ânsia de ser penetrada, de o ter dentro de si em todos os seus buracos. O seu corpo tremia de ansiedade, mas antes queria prová-lo
Baixou-se e engoliu-lhe o pénis até aos tomates, deslizando com macieza. As suas mãos esticavam-lhe o prepúcio masturbando-o sincronizadamente e a sua língua não lhe dava tréguas. Usava a boca como uma vagina, fodendo-a sem contemplações. A saliva escorria-lhe pelos tomates. O prazer era imenso. Leonardo gemia de prazer. Queria libertar-se mas não conseguia. Os seus esforços eram em vão. O broche estava imparável.  
Anabela pressentiu-lhe o orgasmo. Parou. Queria prolongar o momento, queria desfrutá-lo. Levantou-se, retirou uma banana grossa e verde que tinha na fruteira em cima da mesa, puxou uma cadeira e sentou-se à sua frente. Com movimentos lascivos, abriu as pernas, colocando-as em cada braço da cadeira e começou a masturbar-se lentamente, estimulando o clitóris, lubrificando a banana com os seus fluidos, enfiando-a alternadamente, contemplando os estremecimentos do belo e poderoso pénis de Leonardo.
- Hummm… - gemia, deliciada. – A banana é boa, mas o teu caralho é melhor. Eu já trato dele, mas antes vou-me aquecer um pouco mais. Tu vais descansar um pouco e apreciar o espetáculo, querido. Já não aguentavas uma cavalgada. E eu quero-te em forma. Aproveita para ver o que o teu pau me faz, como me dilata a cona, como os meus lábios o envolvem. Hummm… eu sei que tu gostas de ver. Hummm… - gemia, deliciada e cheia de luxúria.
Leonardo estava prostrado. A tesão que se lhe apoderava do corpo era animalesca. Os movimentos lascivos de Anabela enlouqueciam-no. Ela enfiava a banana grossa até ao fundo, tirava-a e chupava-a enfiando-a até ao fundo da sua boca, passava-a nos mamilos e enterrava-a de novo, com movimentos sensuais. Os seus grossos e húmidos lábios vaginais absorviam-na integralmente.
- Estas a gostar, querido? Gostavas que fosse o teu pau, não gostavas? Hummm… ai que bela banana! Hummmm... toma-a, prova-a, mama nela também, eu sei que gostas de banana. – Dizia Anabela, enquanto lhe passava a banana impregnada nos lábios. Leonardo resistia em abrir a boca, mas Anabela insistia.
- Mau, mau! Se não abrires eu não te faço nada, deixo-te aqui a secar e sacio-me com ela, ouviste? – Leonardo continuava a resistir.
- Psiuu! Eu quero que a lubrifiques com a tua saliva, para eu a enfiar no meu cú. – Disse, sussurrando-lhe ao ouvido.
Leonardo adorava aquilo. Ficou excitadíssimo e cedeu. Abriu toda a sua boca e simulou um broche. Anabela enfiava-lhe a banana até à garganta, sem piedade. Leonardo babava-se todo, com os vómitos induzidos pela penetração.
- Isso, meu amor. Faz-lhe um broche como deve ser. - Gemia Anabela, enquanto se masturbava deliciada com o espetáculo.
- Esporrou-se todo. Que porcalhão. Mamaste a esporra toda. Não tens vergonha, seu grande paneleiro? - Dizia autoritariamente, enquanto lambuzava a banana com a saliva dos vómitos de José. Quero ver como me fodes, já que a fazer broches és bom. - Dizia com ar de gozo, humilhando-o. - Desde quando é que preciso da tua saliva para enfiar isto no cú. Meu grande brochista. Tenho aqui uma pomada lubrificante. Eu bem sabia que gostavas de chupar paus. Que porco. O que te safa é que eu adoro o teu belo pau. – Disse, enquanto o engolia todo de um trago, estremecendo. - Viste como se chupa?
Estava excitadíssima. O calor era tremendo. Tinha que ser penetrada. Já não aguentava mais. Virou-se de costas, dobrou-se na cadeira, abrindo bem as pernas, proporcionando-lhe uma ótima visão e começou a enfiar a banana muito lentamente pelo seu cú adentro.
No entanto, Vanessa não se tinha ido logo embora. Estranhando a ordem de Anabela, tinha ficado de atalaia nas escadas que davam acesso ao terraço. Não conseguia ouvir tudo, porque os amantes falavam baixo, mas sempre conseguia captar uma ou outra palavra e sabia que estavam a fazer sexo. Ela era bi-curiosa e sentia-se muito atraída sexualmente por ambos os membros do casal. Já tinha observado Leonardo a tomar banho nu na piscina e ficou entusiasmadíssima com o seu belo corpo. Com a patroa, era diferente. Sentia-se também muito atraída pelo seu belo corpo, mas sentia hostilidade da parte dela. Sabia que não a poderia ter, por isso desinteressou-se. Vanessa tinha uma vida sexual muito ativa e não era voyeur, mas naquele momento sentiu vontade de observar o que se passava no terraço com os patrões. O seu coração batia de ansiedade. Abriu muito devagar a porta e o que viu pela frincha deixou-a estarrecida e ligeiramente excitada.
A patroa, de rabo para o ar e virado para o patrão que se encontrava amarrado à cadeira de balouço, enfiava uma banana pelo seu cú e parecia deliciada. Vanessa ficou presa à situação e a sua excitação aumentou. Inconscientemente, a sua mão deslizou para o seu sexo começando a masturbar-se.
- Hummm… - gemia Anabela, com a banana toda enterrada no seu cú. Era uma banana grossa e de mais de 16 cm. Leonardo estava excitadíssimo, enquanto observava a sua mulher a brincar e a masturbar-se. O seu pénis parecia feito de rocha e estava incrivelmente grande.
- Sua grande puta! – Exclamava… - és mesmo vaca e sem coragem. Porque não me soltas, para sentires um verdadeiro pau. Enrabava-te sem piedade.
- Tem calma, meu querido. Não te excites, senão perdes o ar e não te concentras... eu já te disse que quem manda aqui sou eu e tu vais ser o meu objeto de prazer. - Dizia Anabela, com visível deleite. - Mas agora vou ser sensível aos teus pedidos. Quero o teu pau na minha cona.
Avançou direito a ele, e com a banana toda enterrada no seu cú, virou-lhe as costas, colocando uma perna de cada lado da cadeira. Com uma mão agarrou-lhe o pénis e introduziu-o vagarosamente na vagina, deixando-o escorregar até ao fundo.
A sensação foi divinal. A tensão em ser possuída e penetrada transformou-se num calor intenso, que lhe inundou as entranhas. O pénis de Leonardo pressionava a grossa banana que tinha no cú, proporcionando-lhe um prazer tremendo. Um arrepio percorreu-lhe a coluna. O seu útero contorcia-se em espasmos. Anabela estava completamente cheia. Começou com movimentos lentos e oscilatórios de cintura, enquanto manipulava o seu clitóris e os tomates de Leonardo. Ambos imprimiram movimento de balanço á cadeira, que se tornou frenético. Os seus gemidos eram avassaladores. O momento era deles. O orgasmo foi inevitável. Atingiram-no numa perfeita sincronia. Leonardo esvaiu-se completamente na vagina de Anabela, enquanto esta não parava com contrações orgásticas. Eram orgasmos sucessivos, uns atrás dos outros. Deitou-se para trás, encostando-se no peito do marido, suspirando ofegante e satisfeita, com os dedos no seu clitóris. Os seus corpos escorriam suor por todos os poros.
- Humm… magnifico! - Disse Anabela. - Mas ainda não acabei… ainda não ganhaste a liberdade.
Saindo de cima de Leonardo, deixando o sémen escorrer pelas suas belas pernas, engoliu-lhe o pénis ainda túrgido, deliciando-se com o sémen ainda existente. Espremeu-o bem, para ainda lamber algumas gotas que tinham ficado retidas na glande.
- Vou-te entesar de novo e nem imaginas o que te vou fazer. – Disse ainda com o pénis dele na boca e com um ar lascivo.
Vanessa não perdeu pitada e estava terrivelmente excitada. A sua vagina estava impregnada. Os seus dedos escorregavam para o seu interior e manipulavam o clitóris alternadamente. Enquanto, com a outra mão estimulava os mamilos.
De repente, o telefone toca. Anabela, ignora, continuando a lamber e a chupar o pénis de Leonardo, que estava prostrado com o orgasmo. Mas a insistência do toque faz com que retroceda nas suas intenções.
- Caramba, quem será a esta hora? - Disse chateada. - Sim, quem é?
Do outro lado da linha as noticias não eram nada boas. O seu ar agravava-se à medida que ia ouvindo.
- Querido… - disse, assustada e com ar apressado, quando desligou. - Aconteceu uma coisa muito grave. A filha de uma amiga minha, uma miúda de vinte sete anos tomou uma embalagem inteira de uma porcaria qualquer, julgo que foi um veneno usado na agricultura.
- Ora bolas. - Retorquiu Leonardo. - Que chatice.
- Vou ter de sair já. Não me demoro mais de duas horas. - Beijou-o nos lábios, vestiu o robe e dirigiu-se para as escadas.
- Hei! - Berrou Leonardo. - Deixas-me assim amarrado? Estou cheio de sede e cansado. O que te deu?
- Oh, querido… desculpa. Que descuidada sou. Toma lá este copo de água fresca. Queres mais? Bebe outro, toma. Vou-te colocar aqui à sombra do guarda-sol, para ficares mais fresco, mas não te solto. Querias, não é? Nem penses! Eu ainda não acebei… vais ficar aqui quietinho à minha espera. Eu não demoro.
Este retrocesso de Anabela salvou Vanessa. Teve tempo de se esconder e deixar sair a patroa.
Quando ouviu a porta a fechar-se, não se precipitou. Esperou até ouvir o motor do carro afastar-se. Quando deixou de o ouvir, nem hesitou. Foi direita ao terraço. Abriu a porta e observou José amarrado na cadeira de balouço de costas para si. Ali estava o patrão pronto a ser usado. Ficou excitadíssima. Desde aquele dia na piscina que sonhava com este momento. - Oportunidades destas não se desperdiçam… - pensou.
Deslocou-se silenciosamente na sua direção. Colocou-lhe as mãos nos ombros, inclinou a cadeira para trás até que os seus olhares se encontrassem:
- Cucu… olha quem está aqui
- Vanessa? – Respondeu Leonardo, surpreendido. - O que faz aqui? A patroa mandou-a embora.  
- Pois foi, mas eu não fui e vi tudo através daquela porta.
- Ordeno-lhe que me solte imediatamente. - Disse Leonardo, de forma autoritária.
- Nem pense, meu senhor. Quem manda em mim é a Senhora e eu sou-lhe dedicada. Sabe patrãozinho? Eu vi tudo e fiquei muito excitada também. A patroa é perversa e muito imaginativa. Não se importa que eu também entre na festa?
Enquanto falava, Vanessa ia-se despindo lentamente. Era uma loira muito atraente. Os seus seios eram fartos, mas rijos e bem firmes, com mamilos róseos proeminentes. A sua barriga firme terminava numa púbis enfeitada com um tufo de pelos loiros, que bordejavam uns belos lábios vaginais longos e finos. O seu clitóris era proeminente, com uma cabeça muito saliente. Era divinal.
Leonardo ficou excitado ao comtemplar a bela criada, completamente nua à sua frente. O que se refletiu no seu pénis.
- Olha, olha… o pirilau do patrão está a dar sinal de vida. Vou ajudá-lo.
Agachou-se e sem hesitações agarrou nele, começando a lambe-lo.
- Hummm… - gemeu Leonardo.
Estava tanto excitado como atónito. Nunca lhe passou pela cabeça estar a viver uma situação destas. A boca de Vanessa era divinal. Sabia como tratar um pénis. O seu sexo ainda estava sujo de sémen e de fluidos vaginais. Ela não se importou. Lambeu tudo de forma divinal. A sua língua envolvia-lhe a glande carnuda, os seus lábios afagavam-na e a sua boca engolia-o todo até aos tomates, enquanto as suas mãos o masturbavam.
Não muito longe dali, Anabela dirigia-se para casa com passo apressado. O seu carro tinha tido um furo e ela não tinha força para mudar o pneu. Ninguém se apercebeu da sua chegada. Vanessa estava completamente absorvida no broche e Leonardo contorcia-se de prazer. Cansada e suada, dirige-se para o terraço. A meio das escadas, ouviu os gemidos e as súplicas de prazer que tão bem conhecia. Ficou estupefacta. O que se estaria a passar?
Devagar, espreitou e o que viu deixou-a à beira de um ataque de nervos. Leonardo estava onde ela o tinha deixado, mas com a cabeça de vanessa no meio das suas pernas…

            E agora, qual será a atitude de Anabela?
            Contamos-lhe na segunda parte do conto.


                                                                                              José do Arco e Maria Flor  

Sem comentários: