Na
sexta-feira de manhã recebi uma chamada da Soledade:
- Bom dia,
Maria. Como vais?
- Olá Sol,
bom dia. Expectante em relação ao nosso fim-de-semana.
- Pois, o
Rogério disse-me que vocês aceitaram o nosso convite e estou a ligar-te por
isso. Nós estamos a pensar partir depois de almoço, querem ir connosco ou vão
mais tarde?
- Vamos
mais tarde, amiga. Ainda temos que fazer a mala e assim arranjamos tudo com
calma.
- Ok. Olha,
nós estamos muito felizes por terem aceitado o nosso convite.
- Obrigada,
Sol. Diz-me uma coisa: que me aconselhas a vestir para a festa?
- Querida,
veste algo sexy e requintado e farás sucesso, de certeza.
- Hum… está
bem.
Eu estava
realmente ansiosa por saber como correria aquela nossa experiência e o José não
estava menos. Durante o dia, foram vários os telefonemas que trocamos sempre a
falar do mesmo assunto. Assim que saímos do trabalho fomos para casa tratar das
malas, para partirmos o quanto antes.
Para a festa
escolhi uma saia justa e curta com um colete de cabedal e uns sapatos de salto
bem alto. Era um conjunto que me realçava as formas e no qual eu sabia que me
sentiria segura. O José aprovou a minha escolha. Abraçou-me com a cumplicidade
que nos é natural e murmurou:
- Vai ser
bom, querida.
De seguida,
apanhou as malas e fomos para o carro.
A estrada
não era muito movimentada e por isso conseguimos relaxar com o andamento
tranquilo que nos proporcionava o percurso. A mão dele, pousada na minha coxa
movimentava-se devagarinho, despertando os sentidos na minha pele e gerando um
ambiente de sedução e sensualidade. Eu encostei a cabeça no seu ombro e
beijei-lhe o pescoço. Mordisquei-lhe o lóbulo da orelha, provocando-o.
- Hum… que
estás a fazer, querida?
- A
saborear-te. Sabes que adoro saborear-te, não sabes?
- Sei, mas
isso assim não é justo. Eu não posso saborear-te a ti, estou a conduzir.
- Temos
pena. – Respondi-lhe com ar maroto.
E
continuei, dando-lhe longas lambidelas. Meti a mão entre as suas pernas e apalpei-lhe
o sexo. Senti que se manifestava, como se dissesse: solta-me!
- Pronto, a
menina já te vai soltar. – Respondi ao pedido do pénis voluptuoso do meu amado.
Abri o
fecho éclair e tirei-o, deixando-o completamente de fora. Era um pau
deslumbrante. Duro, grosso, vermelho e erecto. Todo erecto! Contemplei-o com ar
extasiado e o José gemeu.
- Mama-mo,
vá!
- Calma,
estou a admira-lo. Estou apaixonada por ele, sabias?
- Sim, mas
chupa-o, morde-o… faz dele o que quiseres, vá lá… - o José implorava, mas eu
não lhe fiz logo a vontade. Continuei a tocar-lhe só com a ponta dos dedos e a
beijar-lhe a cabecinha.
- Pleaseee…
não me faças sofrer mais, faz-me uma mamada daquelas que só tu sabes. – O José
estava a ficar descontrolado e aquilo excitava-me.
Continuei
por mais uns quilómetros a venerar, a acariciar e a beijar aquele pau que
estava mais que apetitoso. Até que não aguentei mais o desejo que tinha dele. Meti-o,
finalmente, na boca. Estava tão grande que a enchia toda. Eu dava grandes chupadas.
Metia-o até à garganta e tirava-o para fora. E metia outra vez. Assim, ciclicamente
até sentir o orgasmo dele a chegar. Acelerei os movimentos e o José veio-se na
minha boca em jactos de esperma quentes e saborosos. Engoli tudo.
Quando
levantei a cabeça para o beijar, percebi que saia da estrada. Entrava no parque
de estacionamento, ao que parecia, de um café ou restaurante. Boa ideia. Assim,
podíamos ir à casa de banho lavarmo-nos. Mas o José não parou logo ali nos
lugares à frente. Continuou e foi estacionar lá ao fundo, num recanto escondido
do parque. Percebi que não ia ficar impune.
- Por que é
que vieste para aqui para o fundo? – Perguntei, fazendo uma expressão inocente.
- Hum… já
vais ver.
Levantou-me
a saia e despiu-me as cuecas por completo.
- Foste uma
menina má. Portaste-te mal e vais ter que levar o castigo.
- Não, por
favor! Eu prometo que me vou portar sempre bem.
- Xiu… eu é
que sei!
Mergulhou
para o meio das minhas pernas e lambeu-me a vagina em toda a sua extensão. Eu
já estava bastante molhada e ele absorveu o mel que de mim escorria. Foi como
se um choque electrico me percorresse o corpo. Gemi profundamente. Então ele
foi lá com os dedos. Com sagacidade, tocou o clitóris. Começou a masturbar-me e
fez-me gemer mais uma e outra vez. Introduziu-os na minha cona aberta. Com
movimentos de entra e sai fodeu-me, ora rápido ora lento. Eu estava quase a
vir-me, mas ele parou antes que isso acontecesse. A tesão era quase
incontrolável. Soltei um grito rouco.
Ele pegou
em mim e sentou-me no seu colo. De seguida, penetrou-me e começou uma cavalgada
em ritmo crescente. Com loucura, vertiginosamente até ao êxtase final.
Explodimos em simultâneo num orgasmo intenso, enquanto nos beijávamos e
gemíamos palavras de amor.
- Que bela
foda!
-
Magistral! Tu és maravilhoso, meu querido.
- Hummm… tu
também és.
- Vamos
entrar e lavarmo-nos na casa de banho do restaurante?
- Vamos. E
jantamos, que ainda faltam alguns quilómetros e vamos chegar tarde.
José
do Arco e Maria Flor
Sem comentários:
Enviar um comentário