E agora, qual será a atitude de
Anabela?
A sua reação foi surpreendente.
Agachou-se, sentando-se nas escadas e ficou a observar a cena, visivelmente
curiosa.
Vanessa chupava com afinco. Parecia que o
devorava. Chupou-o até à exaustão. Leonardo aguentava-se como podia. De repente
parou. Pôs-se de pé, sentou-se em cima da mesa e começou a masturbar-se,
proporcionando-lhe uma magnifica perspetiva.
- Gostas do que vês, patrãozinho? Gostas da
minha coninha, gostas? É bonita não é? Está toda húmida, pronta para ser
fodida. Eu não sou tão má quanto a patroa, que o torturou e humilhou. Eu
somente me quero aproveitar de você. Eu desejava-o muito desde que o vi nu na
piscina, mas o patrãozinho nunca iria querer nada comigo, né? A patroa não
deixava. Portanto não me leve a mal. Eu fiquei muito excitada com o que vi,
patrão Leonardo. – A pronúncia brasileira era o resultado de uma estadia no
Brasil durante dez anos.
Enquanto falava, os seus dedos não paravam.
Enfiava-os bem fundo na vagina e a outra mão entretinha-se com o clitóris, arregaçando
bem a sua proeminente cabecinha.
- Gostas, patrãozinho?
Anabela viu a sua oportunidade. Ela
desejava-a. Eram amantes há algum tempo. Era Bi e desde que Vanessa fora
contratada não desistira até a seduzir. Leonardo não sabia desta relação, pelo
que a sua surpresa foi total quando viu a sua mulher aproximar-se por detrás de
Vanessa com um dedo nos lábios, mandando-o ficar em silêncio. Envolveu-lhe uma
das mamas com uma mão, beijando-lhe o pescoço, enquanto a outra se aninhou no
seu clitóris, por cima da mão dela, que se masturbava.
Vanessa não ficou muito surpreendida.
Parecia que já esperava. Ajeitou o pescoço, abriu mais as pernas, enquanto a
sua mão deslizava para a cona de Anabela, que se encontrava muito lubrificada.
- Seja bem-vinda, patroa querida. - Disse enquanto
lhe beijava os lábios, arrancando-lhe um linguado exuberante. - Hum… patroa com
tesão, deixa provar…
- Quem te vai provar primeiro sou eu, minha
puta. - Disse-lhe Anabela, em surdina. - Gostas do pau do meu marido? Mas
primeiro vais sentir a minha língua. Sua grande vaca, não resististe, pois não?
Também gostas de um bom pau duro e grosso no meio das tuas pernas, bem dentro
da tua cona, não é minha puta? Quem te deu autorização para abusares assim do
meu marido? Ele pertence-me, ouviste. Vais pagar por isto!
Deitou-a em cima da mesa e lambeu-lhe a
cona lentamente, saboreando-a bem.
- O que te vale é teres uma cona tão apetitosa.
Adoro a tua cona, sabias sua puta danada? Apetece lamber e foder. - Murmurava, deliciando-se
com o minete.
- Eu também gosto da sua… - suspirava
Vanessa. - Das suas mamas, adoro chupar e lamber seus mamilos e de me perder na
sua cona molhada. Lamber a sua seiva...
- Podes prová-la um bocadinho. - Anabela
levantou-se e fez a criada agachar-se no meio das suas pernas. A língua
habilidosa de Vanessa rapidamente se apoderou dela, fazendo-a estremecer. Olhou
para Leonardo de relance. Estava completamente estupefacto. O que via superava
todas as suas espectativas. Sempre desejou fazer sexo com duas mulheres,
somente nunca imaginou que uma delas seria a sua. Estava muito excitado. O seu
pau estava grosso e duro e todo besuntado pela saliva de Vanessa. Estava
apetitoso..
Anabela dirigiu-se para ele com um andar
sensual. Agachou-se no meio das suas pernas e começou a masturbá-lo e a
chupa-lo muito lentamente, como se fosse um gelado. Adorava lamber a sua glande
vermelha e gorda.
- Gostas, meu querido? Gostas de ver a tua
mulher a lamber a cona de outra mulher? É bom não é? Eu sei que também gostas
de as lamber. Vais ter a tua oportunidade, não te preocupes. - Dizia, enquanto
o masturbava lentamente e lhe engolia o pau até aos tomates, deixando-o deslizar
ao longo da sua boca.
- O teu pau está verdadeiramente delicioso.
Quero a tua esporra na minha boca, mas não vai ser já... - gemia Anabela,
deliciando-se com o minete de Vanessa que não ficou quieta e lambia-lhe a cona
por detrás, introduzindo-lhe a língua na vagina e masturbando-lhe o clítoris
com os dedos.
- Estás a ver, queridinho? A tua criada faz
uns minetes deliciosos. Gostas de ver? Queres a cona dela, ou a minha?
- Quero as duas, quero comer e foder as
duas! – Gemeu Leonardo, em tom de lamento.
- Hum… que bom. – Murmurava Anabela. - Mas
antes quem a vai comer sou eu.
Levantou-se e levou Vanessa para a mesa.
Deitou-a delicadamente, enquanto a beijava. Abriu-lhe as pernas e enfiou-lhe
dois dedos, que fez deslizar rapidamente para o interior daquele buraco húmido
e quente.
- Estás a ver queridinho. Vou comer esta
cona verdadeiramente deliciosa e tu vais ver, sem nada poder fazer…
Beijou Vanessa longamente, entrelaçando as
línguas. Desceu vagarosamente, mordiscando-lhe os mamilos entesando-os.
Continuou a descer, percorrendo-lhe o clitóris em todo o comprimento. O
movimento dos seus dedos era lento, masturbando-a suavemente enquanto a sua
língua lhe percorria a cona. Com a mão livre, estimulava-lhe o clitóris e lambia-o
ao mesmo tempo. O movimento de penetração dos dedos era agora mais acelerado.
- Isto dá-me uma tesão do caralho. - Exclamava.
Vanessa gemia descontroladamente. Leonardo estava petrificado.
Com um movimento ágil, colocou a sua cona
na boca de Vanessa, ficando de frente para o marido, proporcionando-lhe a visão
magnífica de uma sessão lésbica. Os seus dedos masturbavam ativamente a cona de
Vanessa, enquanto a língua se deliciava com o clítoris. Vanessa por sua vez,
louca de tesão devorava literalmente a cona de Anabela. Atingiram um fervoroso
orgasmo, para gaudio de Leonardo que quase que rebentava com a cadeira
- Soltem-me, por favor! Que eu já vos digo,
suas grandes putas. – Implorou.
As duas sentaram-se na borda da mesa comtemplando-o
e acariciando-se.
- Olha-me para aquele pau. - Disse Anabela,
enquanto beijava a boca de Vanessa. - O homem está louco de tesão. Vamos
comê-lo?
- Sim. - Disse Vanessa. - A patroa pode
chupá-lo, enquanto eu lhe dou a cona. Está a berrar demais...
- Está bem, mas vai tu primeiro. Faz um
sessenta e nove. Quero ver-te a fazeres-lhe um broche. Mas não te esqueças que
a esporra é minha.
- Sim, a
patroa manda e eu executo. O dever da criada é esse, né? - Disse sorrindo, enquanto
a beijava suavemente.
Dirigiu-se
para Leonardo com passos sensuais, passando os dedos pelo seu sexo,
impregnando-os.
- Prova-me,
patrãozinho. Prova-me. - Leonardo não se fez rogado Choupou-os e lambeu-os com
prazer. Ele tinha um lado sado-masoquista. Gostava de ser humilhado, mas não
só. Anabela conhecia-o muito bem.
- Eu dou-te a cona, patrão.
Com uma agilidade surpreendente, passou
ambas as pernas por cima da cabeça de Leonardo sentando-se em cima dela. Com o
balanço, a cadeira deitou-se, mas Vanessa controlou a posição. Com os seus
braços a controlar os movimentos de balanço da cadeira, com a cara de Leonardo
bem colada na sua cona e usando só a boca, engoliu-lhe o pau até ao fundo,
deixando-o deslizar suavemente. Aquele pau enchia-a completamente até à garganta.
Como não podia usar as mãos, mamava só com a boca, usando-a com mestria.
Leonardo não resistiu ao ataque e iniciou um minete estrondoso. Ora
lambendo-lhe e mordiscando-lhe o clitóris deliciosamente proeminente, ora
penetrando-a o mais fundo possível. O balanço da cadeira ajudava na
sincronização. As pernas de Vanessa começaram a vacilar. O prazer era tremendo
e o ritmo frenético. A saliva escorria-lhe pela boca e pelos tomates de
Leonardo.
Anabela masturbava-se deliciada. Gostava de
ver o seu marido a fazer sexo com outra mulher. Começou a sentir a tesão a
apoderar-se do seu corpo. A cena excitava-a e o pau do seu homem também.
Queria-o agora, já estava quente e farta de língua. Queria algo bem duro dentro
de si, a abrir-lhe as entranhas. Apercebeu-se que com aquele ritmo, ele não
demoraria a vir-se. Conhecia-o bem e à Vanessa também. Ela também queria o seu
orgasmo. Não o iria permitir.
Aproximou-se, agachou-se e começou a
lamber-lhe os testículos, engolindo-os suavemente. A ponta da sua língua
percorria os lábios de Vanessa, quando ela o engolia, no seu movimento
descendente, reclamando a sua boca e o pau do seu marido. As duas lamberam e
lamberam-se com deleite, chupando e engolindo alternadamente, reclamando para
si o sumo daquele belo pau. O prazer era demasiado para Leonardo. O orgasmo
veio forte e poderoso, inundando-lhes as bocas ávidas que o recolheram todo,
num tremendo frenesim. Beijaram-se com as línguas a pingar, engolindo e limpando-lhe
o pau sedosas e gulosas, deliciando-se com o sémen quente e viscoso. Leonardo
estava louco de tesão. A sua língua não parou, enquanto não sentiu o orgasmo de
Vanessa.
- Sempre conseguiste prová-lo, não foi? –
Murmurava, Anabela. - É bom não é? Vamos pô-lo um pouco mais teso, para me
enterrar nele, enquanto eu trato de ti.
Com o frenesim, não se aperceberam que a
cadeira estava a ceder. Era peso a mais. Com estrondo, a cadeira cede, levando
Leonardo para o chão e soltando-o.
Ao início não
se apercebeu. No meio da confusão, começaram todos a rir e a perguntar se
estavam bem. Mas de repente sentiu que tinha os braços soltos.
E com uma rapidez fulgurante, reagiu não
dando tempo a que elas se recompusessem. De pau em riste, agarrou-as pelos
cabelos e sentou-as à sua frente. Aproximou-se de Anabela e de um só golpe
enfiou-lho todo na boca, fodendo-a. Anabela não vacilou. Sabia que agora os papéis
tinham-se invertido. Com a outra mão livre, controlava Vanessa, que o recebeu a
seguir.
- Encheram-me de tesão, suas grandes,
amorosas e doces putas. Vou recompensar-vos como deve ser. - Enquanto falava,
ia fodendo alternadamente a boca de cada uma delas.
- Está grosso e rijo, como gostas. - Dizia
enquanto batia com ele na língua de Anabela. Vou enfiar-to noutro sitio, minha
doce putinha. Vira-te de costas para mim e tu também. - Disse para Vanessa. - Sentia-se
bem no seu papel, de macho a saciar as fêmeas.
As duas obedeceram prontamente. Também
estavam excitadas e a ideia de serem penetradas agradava-lhes imenso. Além
disso, adoravam aquele pau. Leonardo admirou os belos lábios vaginais que se
vislumbravam no meio daquelas nádegas firmes e bem moldadas. Anabela afastou-as
com as mãos, convidando-o a entrar e ele não se fez rogado, mas antes de a
penetrar, roçou a sua glande pelas nádegas e pelas conas bem húmidas daquelas
duas ninfas.
- Vou comer as duas. - Disse, arfando de
tesão.
Encostou o pau na entrada da vagina da sua
mulher e penetrou-a devagarinho, deixando-o deslizar até ao fundo e sentindo-o
a abrir caminho por entre paredes macias, cujos lábios se moldavam e lhe
sugavam o sexo. Estava terrivelmente quente e húmida.
- Hum… - gemeu, Anabela.
Começou a fornicar com mais intensidade,
enquanto enfiava dois dedos na cona de Vanessa que se encontrava a seu lado. As
duas começaram a beijar-se, trocando as línguas com lascívia, excitando-o ainda
mais. Tirou-o de Anabela e penetrou Vanessa da mesma forma, muito lentamente
até ao fundo, acelerando progressivamente. As línguas de ambas estavam
frenéticas. De repente, Anabela deitou-se por debaixo de Vanessa, oferecendo-lhe
a sua cona para um sessenta e nove, enquanto o pau de Leonardo entrava e saía da
cona de Vanessa. A língua de Anabela estimulava-lhe o clitóris, ao mesmo tempo
que acariciava os tomates do marido, que penetrava intensamente. Vanessa gemia
descontroladamente.
Anabela estava deliciada. Tinha o pau do marido
e a cona de Vanessa à sua disposição. Isto dava-lhe uma tesão danada. Era o
máximo que podia desejar. Com a mão, agarrou no pau de Leonardo e enfiou-o na
boca. Queria provar a cona de Anabela. Uma cona fodida sabia muito melhor...
Deliciada, começou a alternar. Ora enfiava-o
na cona de Vanessa, ora engolia-o. A língua e os dedos de Vanessa também faziam
maravilhas. A tesão estava quase no auge.
- Querido, quero que me fodas. - Pediu a
Leonardo. - Quero que me fodas, com força. Quero sentir esse caralho a abrir-me
as entranhas.
Levantou-se e deitou-se em cima da mesa,
abrindo as pernas e masturbando-se, convidando-o a entrar. No entanto, Leonardo
meteu-o na boca de Vanessa e começou a lamber-lhe o clitóris, passando-lhe a
língua entre os dedos. A tua cona está deliciosa, querida.
- Quero o teu pau, querido. Estou com a
cona aos saltos e com uma ânsia de ser fodida que nem imaginas. Anda, dá-me com
força, enterra-mo até aos colhões. Quero senti-lo no meu útero, quero sentir-me
cheia.
Então Leonardo, afastando Vanessa de forma
autoritária, levantou-se e bateu-lhe com o pau no clitóris com pancadas secas.
Masturbando-a com a sua glande, impregnando o caralho com os seus fluidos e
meteu-o de novo na boca de Vanessa, que se encontrava já ajoelhada a seu lado.
- Eu já to dou, não te preocupes, mas antes
quero desfrutar um pouco desta boca deliciosa. - Virou-se para Vanessa e
murmurou:
- Prova a cona da patroa, prova minha
linda. É deliciosa, não é? - Vanessa sabia como ninguém tratar um pau. Leonardo
deu-lhe margem, deixando-a deliciar-se com ele. - Vais ser tu quem vai
controlar a partir de agora.
Vanessa sentiu-se com protagonismo. O seu
papel era sempre secundário. Levantou-se, agarrou no pau de Leonardo e meteu-o
na cona de Anabela, enquanto lhe lambia o clitóris.
- Vai pau lindo, sacia a fome desta cona.
A cabeça de Anabela pendeu. O prazer era
demasiado. Leonardo começou a penetrar com movimentos lentos e profundos.
Progressivamente foi aumentando o ritmo, tornando-o frenético. Os dedos e a
língua de Vanessa também não davam tréguas. Anabela não se aguentou. O orgasmo
veio explosivo, com várias réplicas.
- Que bom, foda-se… - gemeu, com a cabeça
pendente da mesa. - Que foda magnífica.
Leonardo olhou para Vanessa, que ainda lambia
a cona de Anabela. Sem hesitar, penetrou-a de um só golpe. Agarrou-lhe os
cabelos e fodeu-a com intensidade, aplicando-lhe umas valentes chapadas nas
nádegas, deixando-as vermelhas. A cona de Vanessa estava muito quente e
apertada. Os pelos loiros molhados pelos seus fluidos, contrastavam com a cor
rósea dos seus inchados lábios vaginais, que rodeavam o grosso pénis de José.
Vanessa geme descontroladamente, ao mesmo tempo que masturba Anabela com dois
dedos bem enfiados.
O orgasmo também lhe surge explosivo, esguichando,
e Leonardo fica surpreendido. Nunca tinha visto semelhante situação. Mas não
parou de a penetrar. Vanessa masturbava-se e contorcia-se em múltiplos espasmos
e esguichos.
- Oh squirt… - diz Anabela. - Fizeste-a
esguichar, meu amor. Continua a fodê-la. Não pares, não pares. Ela adora.
Anabela levanta-se e beija Vanessa nos
lábios.
- Minha querida, que belo orgasmo. Vou-te
comer essa cona toda a ver se esguichas de novo.
Agarra no pau de Leonardo e começa a
chupá-lo, enquanto enfia dois dedos na cona de Anabela, que ainda estava com
espasmos.
- Este caralho faz maravilhas, mas agora
quero comer esta cona.
Levanta-se, dirige-se à mesa abre uma gaveta
e tira um gildo poderoso. Um gildo enorme, da grossura de um pulso de um homem
e com dezasseis centímetros de comprimento. Com a ajuda de um strap, põe-no na
cintura e dirige-se a Leonardo.
- Faz-lhe um broche, meu cabrão.
Lubrifica-o com a tua saliva. Eu sei que és Bi, mas hoje não te vou ao cú. - Anabela
assumiu o controle outra vez.
Leonardo começa a lamber o gildo com
deleite, lubrificando-o.
- Que pena, minha querida. Eu adoro que me
enrabes.
- Pois, mas hoje tenho outros planos.
Vanessa apreciava deitada na mesa, ainda
ofegante.
- Já chega. Vou foder a gaja.
Deixando o marido de joelhos, dirige-se
para Vanessa, passa-lhe a língua ao longo da cona molhada, recolhendo ainda algumas
pingas que restavam e estremece de volúpia. Aproxima o gildo e começa a
masturbá-la. Mete-lhe a cabeça, deixando que a cona de Vanessa se dilate, começando
a penetrá-la lentamente. Vanessa contorce-se. Aquele gildo preenche-a
totalmente. Sente-se possuída.
As mãos de Anabela estimulavam-lhe o
clitóris e os mamilos, ao mesmo tempo que intensifica o ritmo e a introduz cada
vez mais fundo. Vanessa começa a tremer.
Leonardo não se conteve. Aquilo excitava-o
muito. Sem hesitar, afasta as pernas da mulher e inicia-lhe um minete
avassalador, ao mesmo tempo que lhe enfia dois dedos no cú. A tesão está no
auge. A língua de Leonardo percorre o sentido inverso e instala-se no cú,
lambendo-o e beijando-o. Anabela contorce-se e abre-lhe mais as pernas. Adorava
que lhe comessem o cú, enquanto comia uma cona.
Leonardo levanta-se e assenta-lhe duas
valentes palmadas nas nádegas, ao mesmo tempo que lhe passa a glande pela cona
bem lubrificada, recolhendo-lhe o muco em direção ao ânus. Encosta-lhe a glande,
dilatando-lhe o esfíncter e começa a entrar devagar. Anabela levanta a cabeça e
murmura gemendo:
- Isso, meu querido… enraba-me. Quero-o
todo no meu cú, enquanto a fodo. Ai que tesão danada. – Leonardo, galvanizado,
penetra-a com um vigoroso golpe de rins.
Anabela começa a foder intensamente, à
medida que o pau do seu marido lhe dilata as entranhas e ele, pressentindo-lhe
o orgasmo, intensiva os movimentos. Os gemidos de prazer são ensurdecedores. O
orgasmo surge em uníssono. Vanessa explode em mais um squirt, enquanto Leonardo
se esvazia integralmente no cú de Anabela, que se contorce num orgasmo
profundo, prolongado com inúmeras réplicas.
- Foda-se… que bom! - Geme Leonardo,
dobrando-se sobre Anabela que com a mão, masturba o clitóris de Vanessa,
relaxando-a. Tira o seu pau para fora deixando-lhe escorrer o sémen pelas
pernas abaixo. Vanessa salta da mesa e com a língua recolhe-o deliciada.
Aproxima-se de Anabela e beija-a, iniciando um linguado lascivo, brincando com
o sémen de Leonardo.
- Sua puta doce. – Diz-lhe Anabela. - Foste
provar o que me pertence.
- Mas eu dei-lhe, minha patroazinha. Até
lhe fiz um favor, indo buscá-lo. E você provou o meu.
- O que vocês são é umas verdadeiras
badalhocas. - Riu-se Leonardo, que ainda se encontrava com tesão, mas
visivelmente esgotado. Aproximou-se delas e beijou-as docemente
- Muito obrigado pelo presente de
aniversário, minha doce e linda esposa.
- O quê! - Exclamou Vanessa, surpreendida.
- Isto estava tudo combinado? Não acredito que eu fui a prenda.
- Claro que foste. Mas não te divertiste,
minha linda?
- A partir de hoje, também pertences ao
patrão. Eu não me chateio que ele te coma, desde que eu possa desfrutar dessa
cona gulosa que esguicha.
- Posso lhe ir ao cú, patrão?
- Ahahahah…! - Riram-se os três em uníssono
- Vamos ao champagne fresquinho? - Sugere
Anabela.
José
do Arco e Maria Flor
1 comentário:
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